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quarta-feira, 27 de julho de 2011

APENAS NA LÍNGUA PORTUGUESA


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar Panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.

Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas.

Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.

Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.

Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... - Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses.

Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.

Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém Papai Procópio partira para Província.

Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.

Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:

- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?

- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitistes, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão.

Perfeito: Pedreiro!

Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaus, piabas, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.

Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.

Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...

Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...

Para parar preciso pensar.

Pensei. Portanto, pronto: Pararei!

E ainda há quem se ache o máximo quando consegue dizer: 'O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma...'!
Grato a amiga Glaucielly Suze pelo envio da mensagem.



Retirado do blog sílvio-araújo.blospot.com






terça-feira, 26 de julho de 2011

AMY WINEHOUSE - CARREIRA METEÓRICA

     O mundo emudeceu mais uma vez com mais esta triste notícia.  Me veio a mente a indagação: mesmo sabendo que faz mal, que é um caminho sem volta, por que os jovens se enveredam por este caminho?  Compartilho com vocês dois artigos retirados do blog silvio-araujo.blogspot.com para nossa reflexão.  Jovens: digam não às drogas!!! Que nosso jovens busquem em Deus orientação para suas vidas!! É a minha oração!!

     A cantora inglesa Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa, em Londres, neste sábado (23), segundo a Polícia Metropolitana de Londres. Ela tinha 27 anos e um histórico de envolvimento com álcool e uso de drogas.
Rotina de escândalos
     Alvo constante dos tabloides ingleses por sua rotina de abuso de drogas, brigas e escândalos conjugais com o ex-marido, Blake Fielder-Civil, também viciado em drogas, Amy foi presa por duas vezes em 2008.
Um dos seus principais hits, "Rehab", falava sobre suas constantes idas às clínicas de reabilitação. A faixa está no álbum "Back to black", de 2006, último lançado pela cantora. Rumores sobre um próximo álbum circulavam há tempos, mas uma das poucas gravações oficiais de Amy a ver a luz no período foi um cover de "It's my party", incluída em um disco do produtor Quincy Jones, lançado no ano passado.
De acordo com o semanário musical "NME", o terceiro álbum da cantora teria sido concluído, mas enfrentava problemas de finalização por conta da rotina tumultuada de Amy.

Volta aos palcos tumultuada   
     Amy Winehouse chegou a se apresentar em turnê pelo Brasil em janeiro deste ano, com shows em Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. A passagem dela pelo Brasil, no começo deste ano, prometia marcar a volta por cima da popstar britânica.
    O que se viu em suas apresentações, no entanto, foram shows curtos, marcados por uma presença de palco tímida e pontuados por alguns momentos constrangedores, quando a cantora esquecia as letras de suas próprias músicas e deixava o palco por alguns instantes sem dar satisfações.
No mês passado, a cantora britânica abandonou uma turnê pela Europa após ter sido vaiada durante show na Sérvia por estar aparentemente bêbada durante a performance.
Durante 90 minutos, Amy balbuciou partes de suas canções e deixou o palco várias vezes, enquanto a banda continuava o show.
Repercussão mundial
     Em nota divulgada nesta tarde, a Universal, gravadora da cantora, afirmou estar profundamente triste com a perda repentina de uma "musicista talentosa, cantora e intéprete". "Nossas orações vão para a família de Amy, amigos e fãs neste momento difícil", finalizou o texto.
Biografia   
     Amy Winehouse nasceu em Londres, em uma família judia. Começou a ouvir jazz quando criança e formou a primeira banda aos dez. Filha de uma farmacêutica e de um motorista de táxi, com o qual tinha uma relação conturbada, ela cresceu na área de Southgate, no norte de Londres. Seus tios maternos eram músicos de jazz profissional.
     Aos 16 anos, Amy passou a cantar profissionalmente. O primeiro disco, "Frank", foi lançado quando ela completou 20 anos e produzido por Salaam Remi. O segundo trabalho, "Black to black", saiu em 2006. O disco foi produzido por Mark Ronson e tinha como banda de apoio os Dap Kings, que também se apresentaram recentemente no Brasil.
     Foi "Back to black" que consagrou a cantora. O trabalho lhe rendeu cinco prêmios Grammy, o Oscar da música internacional.
     A morte precoce de Amy Winehouse aos 27 anos se junta a uma trágica lista de roqueiros que também morreram nesta idade, por consequência direta ou indireta do uso de drogas, entre eles, Janis Joplin, Kurt Cobain, Jim Morrison, Brian Jones e Jimi Hendrix.
Fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/07/cantora-amy-winehouse-e-encontrada-morta-em-londres.html

     Dados do Serviço Nacional de Orientações e Informações sobre a Prevenção ao Uso Indevido de Drogas (Vivavoz ), organizados em estudo pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, revelam que a maconha é a maior porta de entrada para o uso de cocaína e de crack no País. De acordo com o levantamento, 49% dos usuários de drogas que ligam para o serviço afirmam que entram nas drogas ilícitas através da maconha e, depois, partem para outras mais pesadas.

     “Eles (usuários da maconha) dizem que isso é um processo natural. Quando usam a maconha, têm maior facilidade em adquirir o crack ou a cocaína. Sabem que já estão na ilegalidade e resolvem experimentar”, diz a professora Helena Barros, coordenadora do
Vivavoz.
     Considerada uma substância psicotrópica leve, a maconha traz a falsa sensação ao usuário de não fazer mal à saúde, segundo a professora. Porém, ressalta, muitos desconhecem os malefícios da erva. “Quem planta a maconha usa cada vez mais pesticidas e agrotóxicos para que a planta cresça. Na fase do preparo ainda são inseridos outros insumos”, diz a professora.

     Após o uso do crack ou da cocaína, muitos dos dependentes da maconha começam a fazer o uso das três drogas. Em geral, esse consumo é feito junto com bebidas alcoólicas e em grupos. Os usuários, segundo a pesquisa, dizem que fumam maconha para relaxar. Quando querem maior disposição física, ainda que momentânea, preferem a cocaína ou o crack.

    Boa parte da população (35%) que procura o
Vivavoz tem renda mensal de até 5 salários mínimos. A maioria tem em torno de 30 anos e começou a usar a maconha na adolescência. O serviço foi criado em 2005. Após um primeiro atendimento, é oferecida ao usuário uma breve intervenção motivacional, por telefone. A partir daí, até seis meses, 30% dos usuários mantêm contato. Cerca de 10% dizem conseguir se livrar das drogas.

    O
Vivavoz atende mensalmente cerca de 3 mil ligações de todo o País através do telefone 0800-510-0015. Dessas, cerca de 1.500 são usuários de drogas – lícitas (cigarro, bebida alcoólica) ou ilícitas. Cerca de 400 afirmam ser usuários de maconha. As outras duas mil ligações, em geral, são de parentes procurando ajuda a um dependente, ou o próprio usuário se identificando como parente.

    Os Estados de onde acontecem a maior parte das ligações, com percentuais entre 8% e 12%, são Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Jornal do Commercio - Recife/PE
Publicado em 29.04.2009

DRAMA DE UM APAIXONADO

"Quando a conheci tinha 16 anos. ELA, eu não sei. Fomos apresentados numa festa por um carinha que se dizia meu amigo. Foi amor à primeira vista.
ELA me enlouquecia. Nosso amor chegou a um ponto que já não conseguia mais viver sem ELA. Mas era um amor proibido.
Meus pais não aceitaram. Fui repreendido na escola e passamos até a nos encontrar escondido, mas aí não deu mais. Fiquei louco. Eu a queria mas não a tinha. Eu não podia permitir que me afastassem DELA. Eu a AMAVA.
Bati com o carro. Quebrei tudo dentro de casa e quase matei minha irmã. Estava louco. Precisava DELA. Hoje tenho 39 anos, estou abandonado pelos meus pais, amigos e por ELA.
Seu nome? COCAÍNA!

Devo tudo a ELA! Meu amor... Minha vida... Minha destruição... Minha MORTE".



Freddie Mercury - Falecido Líder da banda de rock Queen
Transcrição: José Eduardo.

ESTUDAR??? PRA QUÊ???

ESTUDAR ?!?!?!?!

Ronaldinho Gaúcho : R$ 1.400.000,00 por mês. - "Homenageado na Academia Brasileira de Letras"...mas, que letras...???

Tiririca: R$ 36.000,00 por mês, fora os auxílios e mordomias; - "Membro da Comissão de Educação e Cultura do Congresso".

Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00... (mas não é respeitado).

Moral da História:
       Os professores ganham pouco, porque só servem para nos ensinar coisas inúteis como: ler, escrever e pensar.

Sugestão: Mudar a grade curricular das escolas, que passaria a ter as seguintes matérias:
 

Educação Física
Futebol e queimado
Música
Sertaneja, Pagode, Axé e Funk
História
Grandes Personagens da Corrupção Brasileira, Biografia dos Heróis do Big Brother, Evolução do Pensamento das “Celebridades”
História da Arte
De Carla Perez a Faustão
Matemática
Multiplicação Fraudulenta do Dinheiro de Campanha, Cálculo Percentual de Comissões e Propinas
Português e Literatura
?????????? Pra quê????????
Biologia, Física e Química
Excluídas por excesso de complexidade



Reflitamos sobre estes valores!!!!
Recebido por e-mail de Valéria Ferreira, ex-aluna

Pedagogia do Coração

Por Carlos Alberto Rabaça
A letra cursiva, ou de mão, que se aprendia nos cadernos de caligrafia, será banida em alguns estados americanos por considerarem esta forma de escrever como ultrapassada.  A decisão tem como objetivo padronizar o ensino básico nos Estados Unidos, já que quase toda a acomunicção, nos tempos de hoje, utiliza letrad e forma nos celulares e computadores.  No Brasil, já há defensores da idéia.  Temos a mania de copiar qualquer novidade sem prestar atenção às necessidades e questões fundamentais da educação.

A letra cursiva, durante séculos, marcava o processo da alfabetização e sinalizava a personalidade da pessoa.  Agora, sob o peso da linguagem digital, perde seu valor.  É importante o argumento de que as crianças não necessitam mais escrever com lápis ou caneta no papel?  Entendo que a pedagogia moderna deveria estar preocupada com questões vitais para uma formação mais humana.

Sonho com uma pedagogia escolar que se preocupe e queira transmitir valores, formar cidadãos, deixar na lembrança de cada aluno um aprendizado que possa orientá-lo no mundo embrutecido em que vivemos.  Compreendo que nossa época vive um desenvolvimento científico e tecnológico sem precedentes, mas o que as crianças e os jovens necessitam é falar de amor, ética, solidariedade, vontade, felicidade.  A pedagogia moderna deveria preocupar-se em transmitir conceitos simples e de sabedoria permanente.

Sensibilizar as novas gerações para as questões éticas e morais não exige materiais caros e sofisticados, mas pede do professor algo que nenhuma tecnologia pode oferecer: o coração aberto.  Nenhuma das atividades voltadas para a maquinização humana dará resultado se o professor não se portar como um mágico, um encantador, um animador das questões fundamentais da vida.

Sociólogo e Professor, artigo escrito na sessão "Opinião" do Jornal O Dia, pg.20, dia 19/07/2011

Retirei do blog da Professora Kátia:  http://katiamusic.blogspot.com/  

quinta-feira, 14 de julho de 2011

“Que nó precisa ser desatado no seu fazer pedagógico? Qual é o maior dificultador do trabalho em sala de aula?”

Por Antonio Luiz Miranda 
 Desatamos nós o tempo todo;  uns mais elaborados, outros nem tanto.  Alguns nós, de alta complexidade, foram tramados há tanto tempo e com tanta dedicação, que a tarefa de desatá-los requer um esforço conjunto.

Às vezes, descobrir a ponta do nó pouco significa no processo, porque o laço é frouxo e, inacreditavelmente, quem deveria se ocupar de manter  o nó sob controle não mostra interesse em fazê-lo.  E se  é verdade que a corda sempre arrebenta do lado mais fraco...
  
Um nó cego não desata.   Depende da paciência e da boa vontade de quem se propõe a desfazê-lo.  Se ao esbarrar no “obstáculo”, optarmos por desfiar queixas intermináveis, culpando sempre o outro e com isso paralisarmos nossa desejável e necessária intervenção, estaremos nos tornando mais que incentivadores:  cúmplices da cegueira.

Marinheiros são mestres em nós, daí a famosa expressão nó de marinheiro.  São nós validados pela força da instituição e, como é do conhecimento de todos, não há um modelo único de nó.  Para cada ocasião, um tipo.  A experiência de desatá-los é desafiadora e, muitas vezes, nos deixamos abater pelo fracasso eventual de uma ou outra tentativa.  No entanto, devemos insistir – tanto mar, tanto mar...

E o mar é uma imagem bem apropriada para o nosso fazer pedagógico.  Quem navega, aprende e ensina tanto em mar revolto como em calmaria.  Se  o barco ameaça virar, a gente se agarra, com força e fé, a uma corda.  Nessa hora é imprescindível que essa esteja bem firme, com um nó seguro.  Navegar é preciso, mas viver é preciso.