Por Antonio Luiz Miranda
Às vezes, descobrir a ponta do nó pouco significa no processo, porque o laço é frouxo e, inacreditavelmente, quem deveria se ocupar de manter o nó sob controle não mostra interesse em fazê-lo. E se é verdade que a corda sempre arrebenta do lado mais fraco...
Um nó cego não desata. Depende da paciência e da boa vontade de quem se propõe a desfazê-lo. Se ao esbarrar no “obstáculo”, optarmos por desfiar queixas intermináveis, culpando sempre o outro e com isso paralisarmos nossa desejável e necessária intervenção, estaremos nos tornando mais que incentivadores: cúmplices da cegueira.
Marinheiros são mestres em nós, daí a famosa expressão nó de marinheiro. São nós validados pela força da instituição e, como é do conhecimento de todos, não há um modelo único de nó. Para cada ocasião, um tipo. A experiência de desatá-los é desafiadora e, muitas vezes, nos deixamos abater pelo fracasso eventual de uma ou outra tentativa. No entanto, devemos insistir – tanto mar, tanto mar...
E o mar é uma imagem bem apropriada para o nosso fazer pedagógico. Quem navega, aprende e ensina tanto em mar revolto como em calmaria. Se o barco ameaça virar, a gente se agarra, com força e fé, a uma corda. Nessa hora é imprescindível que essa esteja bem firme, com um nó seguro. Navegar é preciso, mas viver é preciso.
AMIGO TONINHO: QUE LINDO TEXTO!!! QUE DEUS NOS AJUDE A DESATAR TANTOS NÓS QTOS FOREM PRECISOS NO NOSSO DIA-À-DIA!! QUE BOM TERMOS TMBÉM AMIGOS, QUE SÃO CORDAS FIRMES QDO PRECISAMOS NOS AGARRAR DIANTE DO NAUFRÁGIO AMEAÇADOR DO SISTEMA!!! BJOS NO CORAÇÃO!!! ESTE IMENSO MAR É A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE NA QUAL ACREDITAMOS E PELA QUAL INSISTENTEMENTE TRABALHAMOS!!! PARABÉNS AMIGO!!!
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